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SELEÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

Confira as dicas para um bom recrutamento

Seleção é uma tarefa séria. E a pressa é a maior inimiga. Faz com que a escolha seja prematura, ocasionando despesas, desgostos e perda de tempo.

Uma boa seleção começa na definição do perfil do colaborador. Comece fazendo você mesmo algumas perguntas: que competências ele precisa ter? O que já precisa saber? O que você pode ensinar? Com quem essa pessoa vai trabalhar? Que tipo de responsabilidade exige o cargo? Quanto mais detalhadas as respostas, mais chance de acertar.

Em seguida vem o recrutamento. Existem várias formas de obter candidatos: placa na porta do estabelecimento, anúncio em jornal, indicação dos colegas, entidades de classe e internet, além do seu próprio cadastro. Aí vem a parte mais complicada. Como saber se aquela pessoa serve ou não para a empresa? Se tiver uma ou duas vagas entreviste individualmente. Mas se precisar contratar entre cinco a dez pessoas para um mesmo cargo, faça o o que chamamos de dinâmica de grupo. Pode ser um jogo, uma discussão com tema definido ou simplesmente um bate-papo para um primeiro contato, em que é possível observar o comportamento de cada um. Durante três horas com 30 pessoas você realiza um filtro e depois só entrevista dois ou três candidatos para cada vaga. É sempre bom ter mais candidatos do que vagam para que se possa de fato fazer uma escolha.

Na entrevista faça todas as perguntas com o verbo no passado. Pergunte o que ele já fez poderá explicar mais detalhadamente. Mas se você pergunta se ele já sabe fazer algo, pode simplesmente dizer que sim, mesmo que não saiba. Prepare um questionário com antecedência baseando-se nas respostas das perguntas feitas para definir o perfil esperado. Não se acanhe em ter um roteiro à sua frente e, para não esquecer de nada, anote as respostas. Depois da terceira entrevista, é comum confundirmos as pessoas..

Se ainda assim errar, não se preocupe. Os melhores selecionadores do mundo também cometem erros. O ser humano é uma caixinha de surpresas e, portanto, imprevisível.

Dezembro/janeiro 2007